Entrevista realizada por Juliana Barreto Farias e Mariza de Carvalho Soares Ele frequentou as primeiras aulas de Cinema e História ministradas pelo francês Marc Ferro na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais, na Paris dos anos 1970. E também se embrenhou no cinema com luxuosos “professores particulares”, como os…
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CATEDRAIS, LIVROS E CINERAMAS:TECNOLOGIAS DE IMERSÃO
Por João Luiz Vieira Na edição norte-americana do bluray de Inimigos públicos (Public Enemies, 2009), dirigido por Michael Mann, há uma sequência em que os principais protagonistas estão jogando cartas. Simultaneamente, o espectador, que está assistindo ao filme confortavelmente sentado em sua sala, maravilhado com a qualidade visual e o…
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MARC FERRO E AS FAVELAS CARIOCAS
Por Juliana Barreto Farias Quando se fala nas relações entre Cinema e História, a obra do historiador francês Marc Ferro é praticamente obrigatória. Mesmo se a intenção é criticar suas conclusões e propostas. Afinal, Ferro foi pioneiro no tratamento dos filmes como fontes de pesquisa, numa época em que novos…
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UM ASTRO DA LITERATURA: JOÃO DE MINAS VAI A HOLLYWOOD
Por Leandro Antonio de Almeida O objetivo deste trabalho é analisar a repercussão, no Brasil dos anos 1930, do cinema de estúdio produzido nos Estados Unidos, tomando como fio condutor as representações feitas pelo escritor de pseudônimo João de Minas1. Sua adesão otimista à perspectiva da implantação de uma indústria da…
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O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA: TEXTOS FÍLMICOS E TEXTOS ESCRITOS
Por Raphael Vieira Filho, Fátima Olinda e Helena Lombas Uma primeira versão deste trabalho foi apresentada no Simpósio Temático Linguagens e Novas Tecnologias de Informação e Comunicação em História: domínios, abordagens, ensino e pesquisa, que fez parte do III Congresso Nacional do Cangaço: “Sertões: Memórias, Deslocamentos e Identidades”. Agradecemos aos coordenadores…
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ALÉM DO CINEMA: A SECULARIZAÇÃO DOS FANTASMAS
Por Guilherme Sarmiento De uns anos para cá, um gênero de cinema tornou-se um fenômeno popular no Brasil: os filmes espíritas. Bezerra de Menezes, Chico Xavier, Nosso lar levaram às salas milhões de espectadores que buscavam poupar tempo ao assistir um entretenimento em cujo eixo dramático também constasse uma mensagem edificante ou uma doutrina apaziguadora…
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OS NEGROS DE GLAUBER: RAÇA, MÍSTICA E IDENTIDADE NO CINEMA NOVO.
Por Carlos Eugênio Libano Soares Glauber Rocha foi um dos mais prolíficos cineastas da história do Brasil.1 Autor de vasto acervo cinematográfico, apesar do relativo pouco tempo de trabalho2 Glauber revolucionou o debate sobre estética no cinema brasileiro, e foi autor de uma marca nunca igualada na trajetória cinematográfica do país. Este…
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CINEMA AFRICANO, A LEI 10.639 E O CURRÍCULO DE HISTÓRIA
Por Erika Bastos Arantes Cinema Negro e Africano A África já foi amplamente retratada no cinema. No entanto, a maior parte dos filmes a que temos acesso mais facilmente (através das salas do circuito comercial de cinema, da televisão, etc.) contribuíram para reafirmar estereótipos reproduzidos desde os tempos coloniais. Como…
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CINEMA EM CACHOEIRA: A VIDA EM MOVIMENTO
Por Rosana de Jesus Andrade O ato de ir ao cinema é uma prática que pode ser datada historicamente e possui uma série de códigos e valores passíveis de reflexão. Como aponta Schvarzman (2005), esta ação é um hábito que expressa uma série de aspectos de determinada cultura, através dos…
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DA TELA PRA HISTÓRIA: REPRESENTAÇÕES DA ÁFRICA EM TARZAN
Por Patrícia de Santana Souza Ao fazer referência ao continente africano nos vem à memória imagens de filmes que marcaram a nossa infância, onde éramos convidados a nos aventurar nas florestas à procura de algum tesouro perdido, cemitério de elefantes, ou um Safári, sem precisar sair do sofá. Como não lembrar…
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