CINEMA BAIANO E PRESERVAÇÃO Por Camila Mota O jornal A tarde do dia 07 de março de 1959, trazia uma manchete intitulada: O cinema baiano já é uma realidade, e referenciava em uma página inteira da ed: 15653 o primeiro longa metragem genuinamente baiano. Foi em 1897, exatamente dois anos…
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O MÁGICO E O DELEGADO
Por Vonaldo Lopes O realizador do filme O Mágico e o Delegado, (1983), Fernando Coni Campos (Conceição de Almeida, BA, 1933), poeta, artista plástico, e um homem, acima de tudo, de cinema, viveu sua infância e parte da adolescência em Castro Alves (cidade localizada nos extremos do recôncavo e…
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A GRANDE FEIRA
Por Arthur Dias “… A feira vai ser engolida pelos tubarões. A Grande Feira vai acabar!” Poeta Cuíca de Santo Amaro A grande feira conta a história da hoje extinta feira de Água de Meninos e a luta dos feirantes que se organizam contra um futuro despejo. Conduzem a…
Continuar a lerMATINÊS COM JORGE AMADO
Por Guilherme Sarmiento Jorjamado no cinema Não será sem alguma decepção que se concluirá a busca por Jorge Amado no cinema baiano.[1] Caso a procura seja na superfície dos títulos, somente atentando às adaptações cinematográficas mais óbvias, o pesquisador ficará um tanto intrigado com a ausência de filmes baseados nos…
Continuar a lerAS INCONSTÂNCIAS DE UM CINEMA QUE SE DIZ BAIANO
Por André Setaro Apesar de já ser considerada uma centenária cinematografia, como no ano em curso se comemora, a rigor, no entanto, ouso dizer que não existe um cinema baiano, mas filmes baianos, porque, para a existência de um cinema baiano, por exemplo, haveria de se ter uma produção sistemática…
Continuar a lerUM DIA NA RAMPA-EM TEMPO
Pequenas anotações sobre um raro Luiz Paulino dos Santos Por André Sampaio Sou do tempo e estou no tempo Esse tempo me faz ver Lembranças de outro tempo Que me faz compreender Alfredo Gregório de Melo Um dia na rampa (1955) é filme do tempo da rampa do Mercado Modelo…
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