Por Cláudio Marques Na noite de encerramento do 46º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, em 25 de setembro de 2013, o longa Depois da chuva, dirigido por Marília Hughes e por mim, recebeu três prêmios: Melhor Ator, Melhor Trilha Sonora e Melhor Roteiro. Cerca de cinco anos antes, numa…
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OS DOCES BÁRBAROS
Por Rafael Rauedys “Música, resistência e transgressão”, palavras que se encontram inscritas na célula de cada um dos filmes de Jom Azulay, Rogério Sganzerla e Antonio Fontoura. Produzidos num período muito singular do Brasil, essas obras cinematográficas marcam, assim, os códigos com que a música brasileira a partir de…
Continuar a lerOLNEY SÃO PAULO
ESPLENDOR E MALDIÇÃO EM MANHÃ CINZENTA[1] Por Maria David Santos “Eu sou um jóvem que tem inclinação invulgar para o cinema. Porém, como neste mundo aquilo que mais desejamos nos foge sempre da mão, eu luto com incríveis dificuldades para alcançar o meu objetivo” (Carta de Olney São Paulo para…
Continuar a lerOLNEY SÃO PAULO: PESQUISA SOBRE UM CINEASTA
Pelo Dr. Claudio C. Novaes e Ms. Mírian Sumica Carneiro Reis Analisamos, neste artigo, a concepção da pesquisa sobre Olney São Paulo, discutindo os aspectos do projeto desenvolvido no Núcleo de Estudos em Literatura e Cinema, da UEFS, que tem a perspectiva de reconstituir a trajetória do cineasta pelos caminhos…
Continuar a lerCAVEIRA MY FRIEND – SUBVERSÃO DA REALIDADE DO CINEMA
Por Poliana Costa Em 1970, foi lançado o filme Caveira My Friend, o primeiro longa-metragem do diretor Álvaro Guimarães, que até hoje é referência quando se fala em cinema marginal brasileiro. Era uma época conturbada, dois anos após a implantação da mais rigorosa medida tomada pelo regime militar no Brasil,…
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