RODRIGO ARAGÃO: A CRENÇA NO TERROR BRASILEIRO

Por João Marciano Neto

Mangue Negro

Quem afirma que não existe uma produção brasileira do gênero terror desconhece o cinema nacional. O que realmente acontece é que no Brasil o cinema de gênero ainda não se consagrou e enfrenta uma resistência das elites que dominam a produção e a distribuição de material audiovisual, pois para este grupo o cinema brasileiro deve se firmar com características próprias, rejeitando assim os moldes dos grandes sucessos hollywoodianos. Pelo menos era assim. Pois gradativamente, graças muitas vezes à internet, as inúmeras produções independentes chegam com maior facilidade ao público. É um triste fato que muito do que foi feito durante o período do chamado Cinema Marginal, especialmente em São Paulo, na Boca do Lixo, tenha se perdido, entretanto, várias obras, quando possível, são ainda projetadas e tido boa repercussão na mídia eletrônica.

 Para um país com uma cultura tão vasta e diversa, repleta de lendas e sujeita ao sobrenatural, era de se esperar que o terror se desenvolvesse com mais força. Não se trata de um preconceito interno contra o gênero, pois o Brasil é um dos países que mais consome filmes de horror produzidos pelos Estados Unidos. O problema do nosso mercado cinematográfico é maior. Para começar, como o dito anteriormente, existe uma ideia culta das elites que regram o que deve ou não ser divulgado e quais seriam os padrões de qualidade consolidadores do “cinema brasileiro”. Segundo ponto: as propostas que se diferem deste pensamento, ao serem financiadas pelo Estado, não procuram retorno financeiro e, com isso, os produtores não se dão muito ao trabalho de divulgar o produto finalizado. Muito do que se faz é pouco propagandeado por diferentes causas, e este desconhecimento do público leva ao seguinte questionamento: onde está o terror nacional? Afinal, Estados Unidos faz filmes deste gênero, a Espanha faz, o Japão faz, a Sérvia (popularmente conhecida por apenas filmar pornografia) fez, o Uruguai fez, e até mesmo a extinta União Soviética fez.

Em nosso mercado, o gênero não se limita aos títulos de José Mojica e seu personagem Zé do Caixão. Sua fama se deve muito por À Meia-Noite Levarei tua Alma se declarar diretamente como um filme de terror. Isto ajuda a responder a pergunta anterior. Onde está o terror nacional? Basta lembrar que Mojica é um dos mais famosos diretores do Cinema Marginal, e que estas produções independentes e de baixo orçamento acabavam sendo exibidas no “submundo”, ou seja, no mercado underground de produções, berço para idealizadores como Rodrigo Aragão, que mantém a proposta de um cinema mais diversificado e amplo ainda viva.

Marginalidade, Lixo e Independência

Ao contrário do Cinema Novo, o Cinema Marginal não foi abraçado pelas elites. Aliás, o próprio termo Cinema Marginal é um modo encontrado de depreciar este método livre de se fazer cinema, apesar de alguns estudiosos associarem-no a um dos principais representantes do “movimento”, A Margem, de Ozualdo Ribeiro Candeias. Apesar disso, as duas cinematografias assemelham-se pelo orçamento baixo, técnicas inovadoras e originais, sendo que o orçamento do segundo grupo era muito menor, suas abordagens da realidade mais agressivas. Quem assiste O Bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla, consegue ter uma boa noção disso.

Se por um lado havia a restrição financeira e o temor de que a produção não fosse concluída, a total liberdade criativa permitia experimentações sem que se reportasse a algum superior. O maior problema enfrentado eram os censores da ditadura, que reprimiam, faziam cortes e até confiscavam filmes inteiros por seus conteúdos “imorais”. Mas isso não impediu, por exemplo, que os violentos e sensuais filmes de Mojica angariassem fãs. O período do Cinema Marginal foi um dos ciclos de nosso cinema mais ricos, e onde também mais se produziu filmes de terror, pois antes já haviam longas metragens que se enquadravam nesta categoria, embora não se assumissem desta forma. Muito do que se filmava se propunha a parodiar os títulos americanos, o que acabou ocasionando a aparição de um subgênero inédito, o Terrir, que une terror à comédia. Isto deu um pique às produções, mas não necessariamente apresentou bons resultados.

Certamente, como uma forma “má vista” de cinema, estas produções não estrearam em salas comerciais, e sim em polos alternativos onde poderiam ser exibidas para um público mais interessado. Surgiu assim em São Paulo o sistema da Boca do Lixo, adaptada no Rio de Janeiro como Boca da Fome, que eram locais onde estes filmes pouco convencionais ganhavam espaço de exibição. Atualmente estes lugares não possuem mais tom pejorativo, e são vistos hoje, inclusive, como caldeirões que mantiveram o Cinema Marginal ativo e abriram espaço para muitos diretores. Este movimento é dado como encerrado aproximadamente em 1973, deixando seu legado para gerações posteriores. Recentemente os filmes undergrounds brasileiros têm despertado cada vez mais a atenção do público e vários entusiastas tem aproveitado para desenterrar o nosso terror, que novamente tem se tornado muito popular e bem recebido. Graças a internet, este percurso tem sido facilitado.

O Que é Terror?

Terror, chamado também de horror, é um recurso dramático muito presente na composição das narrativas em diversas culturas, sendo um elemento eficaz na construção de uma ameaça e na produção do efeito de desconforto que muitas vezes recorre ao sobrenatural e ao fantástico, não sendo, necessariamente, obrigatório, que resulte no no medo. Este elemento está presente desde os mitos dos povos antigos e até na literatura moderna, sendo nesta última onde se consolidou como gênero. Seu objetivo é envolver o ouvinte, leitor ou espectador, em uma atmosfera na qual experimente a sensação de confrontar e/ou ser perseguido por uma ameaça mesmo estando em segurança. O escritor norte americano Stephen King brevemente aborda, em seu livro Dança Macabra (1981), o método de se gerar este estado emocional em diferentes níveis de eficiência e desenvolvimento, distinguindo, assim, o que seria terror, horror e repulsa numa narrativa. Primeiro o autor classifica o terror como a mais forte das emoções por trabalhar com o psicológico e prezar pela manutenção do mistério e do desconhecido, incentivando o imaginário do leitor/espectador ao ponto de buscar em sua mente seus maiores temores. O horror já fornece a informação da natureza da ameaça e sua descrição, perdendo a qualidade provocada pelo desconhecimento e boa parte do envolvimento psicológico, mas ainda capaz de gerar bons resultados. Por fim, o recurso mais superficial e imediatista é o da repulsa, a qual se apoia graficamente e descritivamente na violência e na deformação, criando um forte choque visual que atinge o leitor/espectador de forma crua e pouco elaborada.

Entretanto, um dos pontos mais interessantes apresentados por King é que a popularidade do terror surge do temor da morte e sua inevitabilidade, independente de status sociais, sendo esta a principal razão para que o gênero sempre caia neste mesmo tema. A ameaça, independente de sua natureza, sempre resulta no falecimento ou na presença de um elemento que esteja associado ao fim da vida. A princípio aparenta ser uma visão muito resumida para a suposta complexidade do gênero, mas em uma breve reflexão é possível chegar à conclusão de que esta afirmação não está errada, pois mesmo que com diferentes abordagens, toda narrativa que explora ou se inclui no terror trabalha com a morte. O filme de terror ganha a vantagem de contar com a reprodução visual, mas na maior parte das vezes opta em utilizar a repulsa, descrita por King, como caminho de se atingir o objetivo desejado.

Outro grande ponto que torna o terror um gênero atraente e intrigante é justamente por trabalhar com os instintos humanos e o desejo sexual de modo muitas vezes pouco aparente. Esta manifestação dos impulsos imorais em um ser inumano acredita-se ser uma forma de liberação destas tensões e conflitos existentes na mente humana relacionadas à agressividade gerada pelo impulso sexual, usufruindo em vários casos de certo grau de erotismo para compor suas tramas. O gênero ainda reflete uma série de padrões sociais e culturais em que seu consumidor se vê inserido, sendo até mesmo em muitos casos reflexo de determinantes históricos. Para compreender isso de forma mais simples, basta assistir alguns filmes do gênero produzidos durante o auge da Guerra Fria, onde se pode encontrar com frequência o temor da radiação e dos avanços tecnológicos, além de um futuro devastador para a humanidade. Portanto, é possível compreender o terror como uma manifestação subjetiva ou direta dos temores e desejos de um individuo, dentro de um determinado grupo social em determinadas circunstancias da época em que vive, levados aos limites dentro de uma narrativa.

O Terror Brazuca

Como já foi dito, nossa cultura é fundada em fortes alicerces de crenças populares, mitos e lendas. Nós produzimos terror no cinema desde a década de trinta, quando o gênero explodiu com os clássicos monstros da Universal, a diferença é que antes de À Meia-Noite Levarei tua Alma nenhum título anterior assumiu a postura. O que leva o espectador a ter receio contra o gênero é que, primeiramente, são poucos os que foram feitos com uma qualidade no mínimo profissional devido aos orçamentos limitantes. Em segundo lugar, e mais agravante, é que este tipo de produto foi por muito tempo relacionado ao sexo. Resumidamente, existe uma descrença contra o horror feito no Brasil que dura até os dias de hoje e tem sido combatida pelos entusiastas, que ao mesmo tempo tentam não desmerecer os filmes deste período, já que a forte abordagem sexual não se limitava apenas a este gênero e muito menos era um sinal de um filme necessariamente ruim.

Uma das maiores discussões é se haveria um modelo próprio de um terror nacional. De um lado existe a defesa em explorar somente os nossos elementos culturais e trazê-los à tona neste gênero; do outro, a postura menos nacionalista, onde não se vê problemas em se inspirar nos moldes e padrões americanos. Este dilema é mais forte entre quem vê do que entre quem faz, pois se no começo se prezava pelo “estilo brasileiro”, hoje já temos diretores que não se preocupam muito com estes rótulos. E para trabalhar melhor sobre a atual situação do horror no cinema brasileiro é necessário escolher um diretor como base. Poderíamos seguir com Tiago Belotti, que filmou Capital dos Mortos, ou então David Schürmann, que flertou com o gênero em Desaparecidos, o estreante Carlos Junior com Matadouro, ou até mesmo com Petter Baiestorf, responsável pelo obscuro Zombio. Mas quem realmente melhor ilustra este momento atual e possui uma filmografia mais interessante é o capixaba Rodrigo Aragão.

Aragão começou com uma curta série de dois episódios chamada Peixe Podre, mas se tornou uma figura reconhecida no cinema independente pelo criativo Mangue Negro, e mais tarde com outro sucesso de público A Noite do Chupacabras. Seus filmes apresentam uma forte semelhança com os primeiros trabalhos de Peter Jackson, Náusea Total e Fome Animal, que, diferente da sensualidade e a violência profana e zombeteira de Mojica, tende para o lado dos efeitos especiais e da maquiagem. É como se, em anos de defasagem, o terror brasileiro finalmente tenha chegado à era dos trashes e do gore, que, apesar de aparentemente ultrapassados, ainda continuam bem populares e surtem um efeito nostálgico no espectador. Suas produções não exageram no humor e tratam o gênero com seriedade e maturidade, apresentando também elementos tipicamente brasileiros, inclusive na construção dos personagens e nas ambientações, mesmo que seu foco seja em zombies ou em monstros.

Mangue Negro, seu atual maior sucesso, pode ainda não ser conhecido por todos, mas é facilmente acessível na internet. A Fábulas Negras, empresa e produtora do diretor, não se limita em apenas filmar e editar os longas metragens, ela faz parte da distribuição e comercializa DVDs e produtos relacionados aos seus títulos. É o reflexo de um cinema independente que caminha para o autossustento, formando um novo mercado que herda o total controle da obra do Cinema Marginal e que se estabelece e se divulga sem grandes gastos através das novas relações criadas pelo ciberespaço. Rodrigo Aragão acaba recebendo destaque graças a este conjunto de fatores e por seu produto atender ao público que sente falta de uma postura mais diversificada de nosso cinema. Seu exemplo acaba se comparando com o de Mojica, provando que produzir cinema de gênero, e o próprio terror em si, deixou de ser um algo distante e que vale ser investido e incentivado. Em uma rápida exemplificação, A Noite do Chupacabras já chegou a ser exibido no Japão dois anos após seu lançamento no Brasil, em 2011, e Aragão já é visto como referência em efeitos especiais no país desde 2008, quando lançou Mangue Negro.

Outra razão pela filmografia de Aragão destacar-se deve-se justamente por “abrasileirar” os modelos americanos. Os personagens são tipicamente nacionais, com uma forte caracterização regional, incorporando traços de comportamento, tradições ao filmar uma história de mortos vivos comedores de gente. O esqueleto pode até ser pego do exterior, mas quem assiste não consegue negar que seja um filme bem brasileiro. Diferentemente de Desaparecidos, que segue a risca o molde americano, estas produções capixabas concentram uma forte identidade nacional, conciliando de modo imperceptível as duas posições mencionadas anteriormente sobre o questionamento de como seria o caminho certo do “modo brasileiro de fazer horror”, reflexo de um amadurecimento e uma crescente aceitação de um modelo de cinema “nacional -hollywoodiano”.

A base dramatúrgica em Mangue Negro e A Noite do Chupacabras são bem próximas e compartilham da mesma estrutura básica: um personagem sem nenhuma notoriedade ou talento aparente se depara com um evento desconhecido e, reconhecendo a ameaça, toma uma atitude para proteger sua amada. Em ambos os longas metragens podemos reconhecer uma forte presença de uma linguagem interiorana e diversos elementos culturais brasileiros que diferem levemente graças a ambientação de cada uma delas, sendo em Mangue Negro, como o título já sugere, um mangue e A Noite do Chupacabras em uma região rural. As produções contam com personagens de classe baixa que de algum modo estão ligados ao local que será ameaçado, com vestuário e cenários simples que não nos remete a um posicionamento geográfico e temporal bem determinado, incluindo estrategicamente uma dose de humor com o intuito de amenizar o conteúdo e propor um terror mais descontraído. A partir destas características elementares é que cada uma das produções se desenvolve.

O diretor desenvolve o gênero trabalhando, seguindo ainda os conceitos apresentados por Stephen King, na beira do horror com a repulsa, prezando pela violência gráfica sem abrir mão de um leve trabalho psicológico ao criar uma afinidade do espectador com os personagens e o protagonista, que se apresenta sempre no começo como uma das figuras mais vulneráveis da trama. Em A Noite do Chupacabras o protagonista, antes de se confrontar com o monstro do título, tem que conviver com uma forte tensão existente entre a sua família e a família rival vinda de um agressivo confronto do passado. O clima hostil já gera a expectativa de um combate eminente que se soma com a perigosa presença do monstro, construindo assim duas problemáticas a serem solucionadas antes que uma consequência negativa se consolide, tendo também boa parte da trama se desenvolvendo em cenários noturnos de modo a explorar as paisagens externas, estruturando assim uma ambientação favorável. Os diálogos compõem uma parcela importante para a compreensão total da trama e seus desdobramentos, além de ser um importante meio de identificação das personalidades dos personagens existentes, que por sua vez são discretamente caricatos.

Não muito diferente temos Mangue Negro, realizado em condições mais escassas, mas que se destaca bastante pela maquiagem e o uso de bonecos animatrônicos para compor a legião de zombies que surgem repentinamente no mangue e passa a atacar a comunidade local. Este primeiro filme é mais descontraído, porém, explora mais a baixa iluminação e os cenários noturnos, utilizando de forma perspicaz a presença da lama para compor o clima de podridão e imundice. Mangue Negro trabalha um pouco mais com a presença de um misticismo e se aproveita do modelo norte americano dos filmes de zombie, podendo-se até mesmo notar uma referência, ou pelo menos semelhança, com o filme do italiano Luci Fulci, Zumbi 2 – A Volta dos Mortos, do final da década de 1980. A frase que o protagonista não consegue completar chega a ser um dos marcadores e principal brincadeira do filme. O enredo é bem simples, focando na jornada de sobrevivência do casal principal para escapar da mórbida infestação. Os personagens não são aprofundados, muito menos o modo como interagem apresenta algum desenvolvimento, deficiência compensada com a caracterização dos mortos, a violência gráfica e o tom humorístico. Os efeitos gerados por computador acabam se manifestando negativamente para quem o assiste sem levar em conta as condições em que o filme foi produzido, mas os demais efeitos especiais acabam seduzindo o fã do gênero.

É característica de Aragão explorar ao máximo seu conhecimento de efeitos especiais e maquiagem, o que se reflete nas cenas de violência exaltada e no visual horripilante que diverte e até consegue chocar o espectador, mesmo indo contra a atual corrente de computação gráfica comum ao gênero. O forte de seu trabalho é inegavelmente o desempenho da maquiagem e da direção de arte que sabe aproveitar eficientemente os baixos orçamentos e os locais de filmagem. O fato de o elenco ser praticamente amador em ambas as produções não compromete o resultado, pois quem assistiu ambas as produções poderá ver uma pequena evolução. Os atores, de modo geral, se apresentam bem, mesmo se a construção do psicológico dos personagens ainda possa ser aperfeiçoada e suscitar em um roteiro mais elaborado onde Aragão, como diretor e roteirista, se aventure em uma trama mais rica sem abrir mão de seu padrão estético que não só vem sendo sua principal marca, chamado a atenção dentro de seu circuito.

João Marciano é aluno do 3 Período de cinema e bolsista Pibex pela revista Cinecachoeira.

REFERÊNCIAS

BERNARDET, J. C. Cinema Marginal? Disponível em: <http://www.portalbrasileirodecinema.com.br/marginal/ensaios/03_01.php> Acesso em: 24 de ago. 2013.

CÁNEPA, L. Como Pensar o Horror no Cinema Brasileiro? Disponível em: <http://www.portalbrasileirodecinema.com.br/horror/ensaio-como-pensar-o-horror-no-cinema-brasileiro-laura-canepa.php?indice=ensaios> Acesso em: 24 de ago. 2013.

CÁNEPA, L. O surto de horror da Boca do Lixo: terrir ou humor involuntário? Disponível em: <http://www.cinequanon.art.br/ensaios_detalhe.php?id=24> Acesso em: 24 de ago. 2013.

FRANÇA, J. O horror na ficção literária: Reflexão sobre o “horrível” como uma categoria estética. Disponível em:<http://www.abralic.org.br/anais/cong2008/AnaisOnline/simposios/pdf/077/JULIO_FRANCA.pdf> Acesso em: 20 de set. 2013.

INFOESCOLA. Boca do Lixo. Disponível em: <http://www.infoescola.com/sao-paulo/boca-do-lixo/> Acesso em: 24 de ago. 2013.

KING, S. Dança Macabra; o fenômeno do horror no cinema, na literatura e na televisão dissecado pelo mestre do gênero. Rio de Janeiro: Objetiva. 2012.

MONTEIRO, F. Sangue na tela. Disponível em: <http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos/sangue-na-tela> Acesso em: 24 de ago. 2013.

PRIMATI, C. Sangue, Sexo e Risos: Espectros do Horror nos Filmes Brasileiros. Disponível em: <http://www.portalbrasileirodecinema.com.br/horror/ensaio-sangue-sexo-riso-por-carlos-primati.php?indice=ensaios> Acesso em: 24 de ago. 2013.

SUBTERRÂNEOS. No Estranho Planeta dos Seres Audiovisuais, São Paulo: TV Futura, 2008. Programa de TV.

7 comentários sobre “RODRIGO ARAGÃO: A CRENÇA NO TERROR BRASILEIRO

  1. Nancy

    O Terror nacional anda de vento em polpa com a empresa PubliGibi que vai lançar ainda este ano um filme com TONINHO DO DIABO e trilha sonora da banda EXCOMUNGADOS com letra de PEKINEZ GARCIA, o vocalista (nudista e vulgar) ateu e “afilhado” de ZÉ DO CAIXÃO!

  2. ronaldo medeiros

    eu adóro filme de terror não perco um tem alguns que são de arepiar principalmente o filme arasta-me para o inférno e a casa de sangue mas tembem sou fanatico em filmes de ação

  3. ronaldo medeiros

    eu adóro filme de terror não perco um tem alguns que são de apepiar principalmente ifilme arasta-me para o inférno e a casa de sangue mas também sou fannatico em filmes de ação

  4. ronaldo medeiros

    meu sonho é ser cinematografista porque adóro filmar e quero filmar tudo oque estivér em minha frente além do mais meu sonho tambem é ser fotógrafo

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